terça-feira, 23 de novembro de 2010

É quase Natal, sensibilidade a flor da pele.

Olá Pessoal!!!

"Ando tão a flor da pele, que qualquer beijo de novela me faz chorar..." rsrs

Tô assim, deve ser o excesso de trabalho, labirintite, ou então porque estamos no final do ano, e nesse período fico muito tempo voando muito mais, mais do que em terra firme propriamente, por conta das criações de livrinhos infantis e propaganda de todo jeito.
Porém, hoje um e-mail que recebi de uma amiga, me chamou a atenção, foi uma história, não sei se real, mas que poderia ser uma história de qualquer um de nós, em momentos de aperto, em que nunca percebemos que estamos sendo ajudados de alguma forma. É... deve ser o Natal se aproximando.
Vou então colocar aqui, para que vocês se emocionem também. rs


Depois do Grupo de Oração...

O coordenador do grupo e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos falando do Amor de Deus sobre nós.
Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do pai e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito.
O menino se agasalhou e disse:
- Ok, papai, estou pronto.
E seu pai perguntou:
- Pronto para quê?'
- Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos. 
  Seu pai respondeu:
- Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito. 
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:
- Mas, pai, as pessoas não sofrem até mesmo em dias de chuva?
  Seu pai respondeu:
- Filho, eu não vou sair nesse frio.
  Triste, o menino perguntou:
- Pai, eu posso ir? !
  O pai hesitou por um momento e  disse:
- Pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado.
Então ele saiu no meio daquela chuva.
Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos a todos que via.
Depois de caminhar por horas na chuva, estava todo molhado, mas faltava um último folheto.
Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam  desertas.
Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha.
Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta.
Finalmente, o menino se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele tocou a campainha e bateu na porta bem forte...
Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda e finalmente a
porta se abriu bem devagar.
Uma senhora idosa com um olhar  triste.
Ela perguntou:
- O que você deseja, meu filho?
Com um sorriso que iluminou o mundo dela, o menino disse:
- Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto
que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:
- Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!
Bem, no domingo seguinte na Igreja, o Coordenador do Grupo de Oração, após a sua pregação perguntou:
- Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?
Lentamente, na última fila da Igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.. E começou a falar.
- Ninguém me conhece neste Grupo, eu nunca estive aqui.
Até o domingo passado eu não era cristã.
Meu marido faleceu a algum tempo e eu fiquei sozinha neste mundo.
No domingo passado,  um dia frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver.
Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi para o sótão da minha casa, amarrei a corda numa madeira do telhado, subi na cadeira e coloquei a corda em volta do meu pescoço.
De pé naquela cadeira, só e de coração estava pronta pra saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou.
Eu pensei, quem será?:
- Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora.
Eu esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa a bater forte.
E pensei:
- Quem pode ser?
Ninguém toca a campainha da minha casa a tempos, ainda mais num dia desses.
Afrouxei a corda do meu pescoço e fui à porta ver quem era, enquanto a campainha soava cada vez mais alta.
Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante que já vi em minha vida.
O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês!
As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito  SALTASSE PARA A VIDA quando ele disse:
- Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO.
Então ele me entregou este folheto que eu tenho em minhas mãos.
Conforme aquele menino desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e li cada palavra deste folheto.
Então eu subi para o sótão, peguei minha corda e a cadeira.
Eu não iria precisar mais delas.
Vocês vêem - eu agora eu estou aqui!
Já que o endereço do seu Grupo de Oração estava no verso deste folheto, vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO a este menino de Deus que no momento certo livrou a minha alma.
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos no Grupo de Oração.
O coordenador do Grupo, foi em direção a primeira fila onde o 'seu' menino estava sentado. Tomou seu filho nos braços e chorou.
Provavelmente nenhum Grupo de Oração teve um momento tão grande como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho...

Se esta história é real? Claro que sim!!!!
Quantos de nós se encontrou por vezes com a corda no pescoço, e no último instante apareceu alguém? Seja com uma palavra, um abraço, um olhar carinhoso, um sorriso amigo, um ombro, enfim...

Acreditemos que o Cristo que reconhecemos em nós, - que bem poderia ser Mohammed, Moshe, Siddartha -  seja aquele do exemplo de como fazer, de mostrar o correto e não o de apontar o torto, seja também o de sorrir de volta quando uma ofensa a nós for direcionada, ou também aquele que nos possa dar liberdade de expressão, através do coração.
Procuremos, em todos momentos estar sensíveis, pois, sensibilidade não tem sexo, idade, cor, padrão social ou nada que se possa dimensionar neste universo, sensibilidade está ligada diretamente ao amor, a compaixão, ao querer bem, ao fazer o bem, ao ser bom!


Vamos então nos sentir sempre a flor da pele, para podermos amar em um grau máximo de qualidade!


A hora é agora, inspirem-se no espírito natalino, hoje e sempre!!!!

Valeu!!!!

Beijo no coração de todos e fiquem na paz de Deus. 

Beto Ribeiro.

2 comentários:

Biologia & Espiritualidade disse...

Lindo meu velho, um abraço !!!

Líbia Caetano disse...

Estou inspirada nem sei desde quando.