terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Os versos que te fiz...

| Meu caminho |


Um lado esquecido em mim,
me chama ao viver, e ao seguir,
em aprender o esquecer sem temer,
tal sorte de amar a quem não possa entender...

Se vou sem destino certo, 
não me prendo a curva reta da esquina,
recuo e vou, esqueço e dou,
minha parte inteira e melhor, à cintura da menina...

Sem o menor lirismo nas ondas do caminho,
faço das curvas, meu ofício em ficar sozinho...
E transporto minha sorte, em espalhar os grãos,
de um dia, quem sabe... A morte...

E em ameno momento, me envolve e vai,
no confronto final, do meu corpo sai...
Sem esforço em me deixar inerte...
Em não sentir o calor, do corpo seu...

Que um dia venha... Me abrace... Me aperte...
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Beto Ribeiro
Dezembro|2012
Imagem original: www.google.com.br
Imagem final: Beto Ribeiro
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Olá Pessoal!!! Bom dia!!!!
Bem, hoje deixei aqui para todos, amantes dos versos ou não, uma parte do que fiz durante este ano de 2012, tentar transmitir através da escrita, um pouco mais de paz e amor aos amigos que por aqui passam.
Obrigado pessoal, por estarem caminhando comigo pelo FB, blog, e-mail, enfim, valeu muito a honra da presença de todos.
Fiquem com Deus, ou com a Força Maior que lhes façam caminhar.
Um grande beijo no coração de todos, e até 2013, se o céu a mim permitir...
Até!!!!

Beto Ribeiro.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Garimpando Arte 10!!!


Olá pessoal!!!!

O último Garimpando Arte que coloquei foi em Janeiro deste ano, e de lá pra cá vários assuntos passearam por aqui, - parece até que nem trabalhei esse ano, né?! rsrsrsrs - de poesias a mitologia, passando por homenagens e estorinhas hilárias.
Bem, como este é o penúltimo post do ano, deixarei para vocês um Garimpando verde com bolinhas pretas...
Espero que gostem das lindas crianças!!!


| Livro da Festa do 1º Ano do Ensino Fundamental |
(Antiga Alfabetização)
| Motivo - Anos 60 |

| Capa | Encadernação Capa-dura com filigrana e letras douradas |


| Folha de rosto |


| Página de abertura |
| Página 2 - Ilustração de apresentação |

| Página diretoria |

| Agradecimentos |

| Ilustração de abertura |

| Fachada do colégio |

| Tia Luciana - Professora |

| Página de assinaturas - alunos |

| Mensagens por palavras |

| Aluno com Uniforme normal |

| Aluno de beca |

| Turma toda e tias |

| Galeria dos formandos - P1 |

| Galeria dos formandos - P2 |

| Diploma |

| Ilustração de fechamento |




| Bolacha para DVD de fotos |




| Convite |
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E então, o que acharam?! rs
As crianças são show, não é mesmo???!! rsrsrs

Semana que vem eu volto com o último post do ano, até lá!

Beijo grande no coração de todos, fiquem com Deus!!! Grande abraço!!! Namastê!!!

Beto Ribeiro.
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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Santa Bárbara. Saravá Inhasã!!!


| Santa Bárbara | Iansã | Oiá |


Iansã é um Orixá feminino muito famoso no Brasil, sendo figura das mais populares entre os mitos da Umbanda e do Candomblé em nossa terra e também na África, onde é predominantemente cultuada sob o nome de Oiá. É um dos Orixás do Candomblé que mais penetrou no sincretismo da Umbanda, talvez por ser o único que se relaciona, na liturgia mais tradicional africana, com os espíritos dos mortos (Eguns), que têm participação ativa na Umbanda, enquanto são afastados e pouco cultuados no Candomblé. Em termos de sincretismo, costuma ser associada à figura católica de Santa Bárbara. Iansã costuma ser saudada após os trovões, não pelo raio em si (propriedade de Xangô ao qual ela costuma ter acesso), mas principalmente porque Iansã é uma das mais apaixonadas amantes de Xangô, e o senhor da justiça não atingiria quem se lembrasse do nome da amada. Ao mesmo tempo, ela é a senhora do vento e, conseqüentemente, da tempestade.
Nas cerimônias da Umbanda e do Candomblé, Iansã, ela surge quando incorporada a seus filhos, como autêntica guerreira, brandindo sua espada, e ao mesmo tempo feliz. Ela sabe amar, e gosta de mostrar seu amor e sua alegria contagiantes da mesma forma desmedida com que exterioriza sua cólera. 
Como a maior parte dos Orixás femininos cultuados inicialmente pelos iorubás, é a divindade de um rio conhecido internacionalmente como rio Níger, ou Oiá, pelos africanos, isso, porém, não deve ser confundido com um domínio sobre a água.

A figura de Iansã sempre guarda boa distância das outras personagens femininas centrais do panteão mitológico africano, se aproxima mais dos terrenos consagrados tradicionalmente ao homem, pois está presente tanto nos campos de batalha, onde se resolvem as grandes lutas, como nos caminhos cheios de risco e de aventura  enfim, está sempre longe do lar; Iansã não gosta dos afazeres domésticos.
É extremamente sensual, apaixona-se com freqüência e a multiplicidade de parceiros é uma constante na sua ação, raramente ao mesmo tempo, já que Iansã costuma ser íntegra em suas paixões; assim nada nela é medíocre, regular, discreto, suas zangas são terríveis, seus arrependimentos dramáticos, seus triunfos são decisivos em qualquer tema, e não quer saber de mais nada, não sendo dada a picuinhas, pequenas traições. É o Orixá do arrebatamento, da paixão. 
Foi esposa de Ogum e, posteriormente, a mais importante esposa de Xangô. é irrequieta, autoritária, mas sensual, de temperamento muito forte, dominador e impetuoso. É dona dos movimentos (movimenta todos os Orixás), em algumas casas  é também dona do teto da casa, do Ilê. 

Iansã é a Senhora dos Eguns (espíritos dos mortos), os quais controla com um rabo de cavalo chamado Eruexim - seu instrumento litúrgico durante as festas, uma chibata feita de rabo de um cavalo atado a um cabo de osso, madeira ou metal.
É ela que servirá de guia, ao lado de Obaluaiê, para aquele espírito que se desprendeu do corpo. É ela que indicará o caminho a ser percorrido por aquela alma.
Comanda também a falange dos Boiadeiros. Duas lendas se formaram, a primeira é que Iansã não cortou completamente relação com o ex-esposo e tornou-se sua amante; a segunda lenda garante que Iansã e Ogum, tornaram-se inimigos irreconciliáveis depois da separação. 

Iansã é a primeira divindade feminina a surgir nas cerimônias de cultos afro-brasileiros. Deusa da espada do fogo, dona da paixão, da provocação e do ciúme. Paixão violenta, que corrói, que cria sentimentos de loucura, que cria o desejo de possuir, o desejo sexual. É a volúpia, o clímax. Ela é o desejo incontido, o sentimento mais forte que a razão. A frase estou apaixonado, tem a presença e a regência de Iansã, que é o orixá que faz nossos corações baterem com mais força e cria em nossas mentes os sentimentos mais profundos, abusados, ousados e desesperados. É o ciúme doentio, a inveja suave, o fascínio enlouquecido. É a paixão propriamente dita. É a falta de medo das conseqüências de um ato impensado no campo amoroso. 
Iansã rege o amor forte, violento. 

As Conquistas de Iansã


Iansã percorreu vários reinos, foi paixão de Ogum, Oxaguian, Exu, Oxossi e Logun-Edé. Em Ifé, terra de Ogum,  foi a grande paixão do guerreiro. 
Aprendeu com ele e ganhou o direito do manuseio da espada.  Em Oxogbô,  terra de Oxaguian, aprendeu e recebeu o direito de usar o escudo. Deparou-se com Exu nas estradas, com ele se relacionou e aprendeu os mistérios do fogo e da magia. No reino de Oxossi, seduziu o deus da caça, aprendendo a caçar, tirar a pele do búfalo e se transformar naquele animal (com a ajuda da magia aprendida com Exu). Seduziu o jovem Logun-Edé e com ele aprendeu a pescar. Iansã partiu, então, para o reino de Obaluaiê, pois queria descobrir seus mistérios e até mesmo conhecer seu rosto, mas nada conseguiu pela sedução. Porém, Obaluaiê resolveu ensinar-lhe a tratar dos mortos. De início, Iansã relutou, mas seu desejo de aprender foi mais forte e aprendeu a conviver com os Eguns e controlá-los.
Partiu, então, para Oyó, reino de Xangô, e lá acreditava que teria o mais vaidoso dos reis, e aprenderia a viver ricamente. Mas, ao chegar ao reino do deus do trovão, Iansã aprendeu muito mais, aprendeu a amar verdadeiramente e com uma paixão violenta, pois Xangô dividiu com ela os poderes do raio e deu a ela o seu coração.

Iansã Ganha de Obaluaiê o Poder Sobre os Mortos 

Chegando de viagem à aldeia onde nascera, Obaluaiê viu que estava acontecendo uma festa com a presença de todos os orixás. Obaluaiê não podia entrar na festa, devido à sua medonha aparência. Então ficou espreitando pelas frestas do terreiro. Ogum, ao perceber a angústia do Orixá, cobriu-o com uma roupa de palha, com um capuz que ocultava seu rosto doente, e convidou-o a entrar e aproveitar a alegria dos festejos. Apesar de envergonhado, Obaluaiê entrou, mas ninguém se aproximava dele, nenhuma mulher quis dançar com ele.
Iansã tudo acompanhava com o rabo do olho. Ela compreendia a triste situação de Obaluaiê e dele se compadecia. Iansã esperou que ele estivesse bem no centro do barracão. O xirê (festa, dança, brincadeira) estava animado. Os orixás dançavam alegremente com suas ekedes. 
Iansã chegou então bem perto dele e soprou suas roupas de palha com seu vento. Nesse momento de encanto e ventania, as feridas de Obaluaiê pularam para o alto, transformadas numa chuva de pipocas, que se espalharam brancas pelo barracão. Obaluaiê, o deus das doenças, transformara-se num jovem belo e encantador. 
O povo o aclamou por sua beleza. Obaluaiê ficou mais do que contente com a festa, ficou grato. E, em recompensa, dividiu com ela o seu reino. Iansã então dançou e dançou de alegria. 
Para mostrar a todos seu poder sobre os mortos, quando ela dançava agora, agitava no ar o eruexim (o espanta-mosca com que afasta os eguns para o outro mundo). Iansã tornou-se Iansã de Balé, a rainha dos espíritos dos mortos, a condutora dos eguns, rainha que foi sempre a grande paixão de Obaluaiê. 

Texto: Sociedade Espíritualista Mata Virgem
Imagens originais: www.google.com.br
Imagens finais: Beto Ribeiro
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Olá pessoal!!!

Salve o dia de Santa Bárbara!!! Saravá Inhasã!!!

Bem, vocês repararam no texto a palavra "Iansã", pois sim, esta palavra aparece escrita de várias formas mesmo, tipo, "Inhasã", Iñasã", "Iansã", "Yñasã", enfim, a maneira como se escreve é o que menos importa, na realidade é a fé de cada um que vai contar no final.

Fiquem com Deus!! Beijo grande no coração de todos!! Namastê!!!

Beto Ribeiro.
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terça-feira, 20 de novembro de 2012

Valeu Zumbi!!!!


| Valeu Zumbi! |


Um pouco da nossa História!

Zumbi, para muitos o símbolo da resistência negra contra a escravidão, foi o último chefe do Quilombo dos Palmares, localizado na parte superior do rio São Francisco, na Serra da Barriga, antiga capitania de Pernambuco (atualmente Alagoas).

Não se conhece a data exata de seu nascimento. Com poucos dias de vida Zumbi foi capturado na região de Palmares pela expedição de Brás da Rocha Cardoso e dado de presente ao padre Antônio Melo, em Porto Calvo. Batizado com o nome de Francisco, cresceu aprendendo latim e português. Aos 15 anos fugiu para Palmares e adotou o nome Zumbi, que significava guerreiro.

Logo passou a comandar militarmente o quilombo, governado por Ganga Zumba. Em 1678, provocou uma guerra civil no quilombo. Assumiu o lugar do líder e chefiou a resistência contra os portugueses, que durou 14 anos.

No final do século 16, as terras pernambucanas eram as mais prósperas das novas colônias portuguesas. Havia 66 grandes engenhos na região e, no litoral, uma estrutura que permitia o escoamento dos produtos. A cidade do Recife ficava a cada dia mais organizada. Foi nessa época que Palmares surgiu, quando os primeiros negros ali se refugiaram. Desde então, o mito em torno do quilombo havia crescido. Tinha leis próprias, algumas bastante rígidas.

Em 1630, as autoridades pernambucanas calculavam que o quilombo de Palmares contava com uma população superior a 3 mil pessoas que viviam da agricultura. Em uma crônica de 1678 já se contava que os palmarinos eram em número de 20 mil, ou talvez mais. Não era uma cidade, na metade do século 17, mas reunia onze povoados.

Macaco, na Serra da Barriga, era a capital. Possuía 1.500 casas, e uma população de cerca de 8 mil pessoas. Amaro tinha 5 mil habitantes e uma estrutura bem organizada. Outros povoados eram Subupira, Zumbi, Tabocas, Acotirene, Danbrapanga, Sabalangá, Andalaquituche...

A Coroa já tinha dado a ordem de acabar com o quilombo. Para destruí-lo, o poder colonial organizou 16 expedições oficiais. Quinze fracassaram devido à região montanhosa e às estratégias militares dos negros, embora fossem carente de armas. A expedição vitoriosa ficou a cargo de Domingos Jorge Velho, um bandeirante paulista treinado na caça aos índios. Comandou um exército de 2 mil homens, armados de arcos, flechas e espingardas.

Em 1694, chegou a Macaco, descarregando contra a comunidade todo o seu poder de fogo. A cidade resistiu durante 22 dias. Zumbi, depois de lutar bravamente, fugiu e se escondeu. Foi capturado e morto em 20 de novembro de 1695, depois de ter sido traído por companheiros. Seu corpo foi mutilado e a cabeça enviada para o Recife, onde ficou exposta em praça pública.

Imagem original: www.google.com.br
Imagem final: Beto Ribeiro
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Olá pessoal!!!

Salve o dia da Consciência Negra no Brasil!!!

Fiquem com Deus!! Beijo grande no coração de todos!! Namastê!!!

Beto Ribeiro.



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Penteadeira

| Penteadeira |


Meus segredos estavam naquele espelho sobreposto à penteadeira...
Minha infância estampada na penteadeira de canto, de talha limpa, cunhos simétricos, gavetas curvas e pinos retos. Parecia que falava, tal a imponência exercida ao quarto...

Os móveis restante, prestavam-lhe reverências, e eu caminhava amedrontado em corredor sombrio de casa alta, com pouca idade, num fitar em sentido longitudinal, em pronta corrida matinal... Meu instinto criança, revelava a lembrança que o mogno cristal me dotava o peito, sem faltar ao respeito de um dia tê-la feito minha.

Entreolhava em fresta porta, as meninotas a transarem cabelos, negros, loiros, vermelhos ou rubis, tom de orvalho a cair no soalho, e meu olhar em hipnose, me deixava em franca glória aos encantos gravados em seu espelho...
Voltava e buscava um resto de imagem sufocada entre seus reflexos brilhantes que deixava em mim, em sonho juvenil, bem mais para infantil...

Em outros lados também, via o cetim dobrado ao chão, das cortinas vivas que então, sufocavam o cômodo inteiro, do quarto ao banheiro, em longos e espaçados gomos, nos presenteando como floresta ao mais sutil brinquedo criança, na bagunça do brincar...
E a cozinha, escorada a da vizinha, tia minha, perdida no tempo e protegida pelo além. Me lembra também, os patinhos nenéns, que corriam pela varanda afora, em sorriso vasto de mim, delirando assim, em sufocar alegria de memória que sorria sem saber se teria um dia fim...

E o tempo guardou as lembranças de infância, encantadas e vertidas em montes...
Ficaram pra mim, em frascos pequenos, em potes morenos, em blush, talco ou pó, em devotada escova que alisava seus cabelos negros então, e agora mais alvos, que foram quase sempre coadjuvantes de beleza que era trocada diáriamente pelo espelho de minha penteadeira...
Hoje recostada, coberta, empoeirada, sinto a lembrança ceifada pelo tempo que correu, e seu espelho prendeu aquela juventude, em troca do reflexo que deu...

Procuro pelo potes e frascos, e tateio o vão torneado do mogno dourado, e encontro apenas momentos, de um tempo falido, mas não esquecido, que levou a meninice de fontes de tolices, e deixou em minhas mãos enrugadas, as marcas de um dia ter trocado com o reflexo do meu ontem.

Aquela penteadeira... O meu reflexo que ficou na poeira...

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Olá pessoal!!!
Espero que tenham gostado do relato da minha infância. Valeu muitão!!
Fiquem com Deus e um grande abraço!!!

Beto Ribeiro.
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