Existe obsessor bom?!
Definição segundo o dicionário:
Obsessão
Classificação morfossintática:
substantivo fem. singular .
Sinônimos: perseguição .
Antônimos: idéia fixa .
Palavras relacionadas: obsessivo impertinência .
Definição Espírita:
Obsessor
Um espírito obsessor, segundo o Espiritismo, é um espírito que se ocupa temporariamente de causar transtornos e prejudicar a vida das pessoas, desde que estas se encontrem em sintonia com o obsessor. Diz-se “temporariamente”, pois todo espírito obsessor acaba, mais cedo ou mais tarde, concluindo que o maior prejudicado com a obsessão é ele mesmo, uma vez que, enquanto estiver exclusivamente dedicado a prejudicar alguém, estará estagnado no seu caminho evolutivo.
Um espírito que obsedia um outro, geralmente, trata-se de um que julga ter sido intensamente prejudicado por esse outro, buscando, na obsessão, vingar-se daquele que julga tê-lo prejudicado.
Olá pessoal!!!
Devem estar achando estranho essas definições aí em cima, não é?!! Mas vou explicar!!!!
Há algum tempo venho ouvindo muitas coisas sobre obsessão e obsessor, que estão até me tirando o sono. Escutei dizerem até que existe obsessor bom, que tem intenção boa, mas não sabe o que está fazendo, coisas assim.
Pois bem, é imperativo saber que, “Não existe obsessor bom.” Isto é fato.
Porque afirmo isso com tanta veemência?
Durante os últimos quase três anos, venho estudando e trabalhando junto a esses irmãos, e pude constatar que esta afirmativa é correta. Falo irmão, pois, perante Deus, todos nós fazemos parte de uma mesma família, e somos também a sua imagem e semelhança. Não que Deus seja um ser como nós, mas, sim somos nós iguais a Ele. Somos luz, diamante em plena lapidação, lamparina em chama ainda minúscula, mas que com bastante burilamento, podemos chegar ao encontro dos espíritos evoluídos em total condição de igualdade, basta termos paciência, dedicação e perseverança.
Existem vários tipos de obsessão, as quais podem ser, de desencarnado para encarnado, de encarnado para encarnado, de encarnado para desencarnado, simples, complexa e por aí vai. Podemos encontrá-las descritas e definidas nas mais diversas publicações, antigas e atuais, no Evangélio Segundo Espiritismo, Livro dos Médiuns, Livro dos Espíritos (Allan Kardec), trilogia “O Reino das Sombras de Robson Pinheiro (Legião e Senhores da Escuridão, está faltando publicarem o terceiro livro ainda), e nos mais diversos livros do Chico Xavier (posteriormente colocarei um post mais detalhado sobre obsessão), então... só fica sem saber, quem assim o desejar.
Bem... quando encarnado, o ser tem a opção de escolher o caminho que quer trilhar, o do bem (mais difícil às vezes) ou o do mal, que também tem as suas peculiaridades. E segundo estudos espíritas, todos nós temos mentores iluminados a nos guiarem ao encontro da luz divina, contudo, estamos em um planeta de provas e sujeito as mais diversas condições obsessivas, dos seres mais impiedosos possíveis, com as técnicas mais variadas de projeções mentais e subjugações, a nos atacar até 24 horas por dia, inclusive durante o sono. E ao desencarnar, o ser também tem a mesma opção acima citada.
Quando esse ser está desencarnado, e continua ignorante, ao ponto de não perceber a ajuda divina ao seu lado, por puro descontrole, na prática da vaidade, do ódio, ou até mesmo de um suposto amor, ele cai nos braços dos trabalhadores antagonistas ao Cristo.
Uma mãe que está obsediando um filho é má, mesmo dizendo que está ali porque o ama? O ato praticado por este obsessor é prejudicial ao obsediado (filho), então ela está em estado contrário ao bem, praticando o mal. E um ser que pratica o mal é o quê?
Um ser encarnado, que está à margem da sociedade, praticando atos ilegais, em uma sociedade em que existem leis concretas para o bom andamento das vidas humanas. Esse mesmo ser adora a sua arma, o instrumento de sua ação, e a usa em práticas do mal. Ele contém o bem, só que não o pratica.
Quero afirmar com os exemplos dados, que estes espíritos são maléficos com eles próprios, quando não aceitam a mudança de plano, a reforma íntima (que continua no plano astral), a misericórdia divina e o esclarecimento de seus mentores.
A sabedoria oriental nos ensina, com um símbolo bem conhecido de todos, o Yin-Yang, onde representa o bem contido no mal e o mal também contido no bem, podendo ser aflorado um ou outro nos seres, em comum acordo com o livre arbítrio. Percebemos com isso, que todos somos passíveis de toda sorte do mundo, mas, existe uma máxima no espiritismo que diz: “O escândalo tem que vir, porém, ai daquele que servir de instrumento para tal.”
No astral, são praticadas inúmeras formas de obsessão, já que tanto o Plano Superior quanto o Inferior, estão muito, mas muito à frente deste plano aqui, e seguindo essa linha, vemos que uma das formas mais simples para obsediar alguém, é utlizando mentes inteligentes para este fim, atacando as fraquezas humanas, tornando estas mentes, divulgadoras vorazes deste tipo de informação. É prudente pensar.
Com tecnologias avançadíssimas, o Plano Inferior, tem-se utilizado de médiuns, estudiosos, consulentes e pessoas que não professam qualquer tipo até de religião, para os questionamentos sem própósito de esclarecimento, quanto a cada tipo de obsessão, encosto, alma, inimigo, conforme queiram, mas que em suas entrelinhas, é um tipo de prática avassaladora na destruição do bem humano, na sua essência.
E toda atenção é pouca, para não sermos atingido por esse tipo de infortúnio gerado pelos irmãos extra-físicos, que só o fazem, por conta da necessidade de utilizar energia animal dos encarnados, ou seja, ectoplasma.
Muitos perguntam: “Como podemos saber se o que nos está intuindo é um obsessor?” Ora meus caros, jamais um mentor da luz divina, iria induzir a alguém a praticar coisas ilícitas, contrária a consciência, ou que venha prejudicar um outro ser.
Todavia, os seres encarnados, na sua maioria, sempre procuram em todos os lugares a causa, a responsabilidade por tais problemas acontecerem, mas se esquecem, ou ignoram que a obsessão só funciona quando existe uma sintonia entre um e outro.
Qual seria então, o remédio para esse mal?
Mudança vibratória, procura por algo maior, seja de que forma for, numa igreja católica, numa casa espírita, num templo evangélico, uma boa ação aos menos favorecidos, enfim... mas antes de tudo, procurar essa resposta dentro da primeira morada de Deus, seu próprio eu.
Acredito que esse post deva ter tirado algumas dúvidas de uns ou outros, mas as maiores dúvidas serão tiradas com uma revisão bem feitas de nossas ações, pensamentos, práticas de mentalização ao bem, e principalmente a vigilância quanto ao que nos chega intuitivamente, e nós mesmos processamos e distribuimos aos que estão a nossa volta.
Voltarei outro dia, com outros temas relacionados e complementares a esse postado hoje. Quaisquer dúvidas, perguntem, que terei o maior prazer em responder na medida do possível, e dentro do que o meu pequeno conhecimento prático permitir.
Beijo no coração de todos, um grande abraço,
muita paz e fiquem com Deus.
Classificação morfossintática:
substantivo fem. singular .
Sinônimos: perseguição .
Antônimos: idéia fixa .
Palavras relacionadas: obsessivo impertinência .
Definição Espírita:
Obsessor
Um espírito obsessor, segundo o Espiritismo, é um espírito que se ocupa temporariamente de causar transtornos e prejudicar a vida das pessoas, desde que estas se encontrem em sintonia com o obsessor. Diz-se “temporariamente”, pois todo espírito obsessor acaba, mais cedo ou mais tarde, concluindo que o maior prejudicado com a obsessão é ele mesmo, uma vez que, enquanto estiver exclusivamente dedicado a prejudicar alguém, estará estagnado no seu caminho evolutivo.
Um espírito que obsedia um outro, geralmente, trata-se de um que julga ter sido intensamente prejudicado por esse outro, buscando, na obsessão, vingar-se daquele que julga tê-lo prejudicado.
Olá pessoal!!!
Devem estar achando estranho essas definições aí em cima, não é?!! Mas vou explicar!!!!
Há algum tempo venho ouvindo muitas coisas sobre obsessão e obsessor, que estão até me tirando o sono. Escutei dizerem até que existe obsessor bom, que tem intenção boa, mas não sabe o que está fazendo, coisas assim.
Pois bem, é imperativo saber que, “Não existe obsessor bom.” Isto é fato.
Porque afirmo isso com tanta veemência?
Durante os últimos quase três anos, venho estudando e trabalhando junto a esses irmãos, e pude constatar que esta afirmativa é correta. Falo irmão, pois, perante Deus, todos nós fazemos parte de uma mesma família, e somos também a sua imagem e semelhança. Não que Deus seja um ser como nós, mas, sim somos nós iguais a Ele. Somos luz, diamante em plena lapidação, lamparina em chama ainda minúscula, mas que com bastante burilamento, podemos chegar ao encontro dos espíritos evoluídos em total condição de igualdade, basta termos paciência, dedicação e perseverança.
Existem vários tipos de obsessão, as quais podem ser, de desencarnado para encarnado, de encarnado para encarnado, de encarnado para desencarnado, simples, complexa e por aí vai. Podemos encontrá-las descritas e definidas nas mais diversas publicações, antigas e atuais, no Evangélio Segundo Espiritismo, Livro dos Médiuns, Livro dos Espíritos (Allan Kardec), trilogia “O Reino das Sombras de Robson Pinheiro (Legião e Senhores da Escuridão, está faltando publicarem o terceiro livro ainda), e nos mais diversos livros do Chico Xavier (posteriormente colocarei um post mais detalhado sobre obsessão), então... só fica sem saber, quem assim o desejar.
Bem... quando encarnado, o ser tem a opção de escolher o caminho que quer trilhar, o do bem (mais difícil às vezes) ou o do mal, que também tem as suas peculiaridades. E segundo estudos espíritas, todos nós temos mentores iluminados a nos guiarem ao encontro da luz divina, contudo, estamos em um planeta de provas e sujeito as mais diversas condições obsessivas, dos seres mais impiedosos possíveis, com as técnicas mais variadas de projeções mentais e subjugações, a nos atacar até 24 horas por dia, inclusive durante o sono. E ao desencarnar, o ser também tem a mesma opção acima citada.
Quando esse ser está desencarnado, e continua ignorante, ao ponto de não perceber a ajuda divina ao seu lado, por puro descontrole, na prática da vaidade, do ódio, ou até mesmo de um suposto amor, ele cai nos braços dos trabalhadores antagonistas ao Cristo.
Uma mãe que está obsediando um filho é má, mesmo dizendo que está ali porque o ama? O ato praticado por este obsessor é prejudicial ao obsediado (filho), então ela está em estado contrário ao bem, praticando o mal. E um ser que pratica o mal é o quê?
Um ser encarnado, que está à margem da sociedade, praticando atos ilegais, em uma sociedade em que existem leis concretas para o bom andamento das vidas humanas. Esse mesmo ser adora a sua arma, o instrumento de sua ação, e a usa em práticas do mal. Ele contém o bem, só que não o pratica.
Quero afirmar com os exemplos dados, que estes espíritos são maléficos com eles próprios, quando não aceitam a mudança de plano, a reforma íntima (que continua no plano astral), a misericórdia divina e o esclarecimento de seus mentores.
A sabedoria oriental nos ensina, com um símbolo bem conhecido de todos, o Yin-Yang, onde representa o bem contido no mal e o mal também contido no bem, podendo ser aflorado um ou outro nos seres, em comum acordo com o livre arbítrio. Percebemos com isso, que todos somos passíveis de toda sorte do mundo, mas, existe uma máxima no espiritismo que diz: “O escândalo tem que vir, porém, ai daquele que servir de instrumento para tal.”
No astral, são praticadas inúmeras formas de obsessão, já que tanto o Plano Superior quanto o Inferior, estão muito, mas muito à frente deste plano aqui, e seguindo essa linha, vemos que uma das formas mais simples para obsediar alguém, é utlizando mentes inteligentes para este fim, atacando as fraquezas humanas, tornando estas mentes, divulgadoras vorazes deste tipo de informação. É prudente pensar.
Com tecnologias avançadíssimas, o Plano Inferior, tem-se utilizado de médiuns, estudiosos, consulentes e pessoas que não professam qualquer tipo até de religião, para os questionamentos sem própósito de esclarecimento, quanto a cada tipo de obsessão, encosto, alma, inimigo, conforme queiram, mas que em suas entrelinhas, é um tipo de prática avassaladora na destruição do bem humano, na sua essência.
E toda atenção é pouca, para não sermos atingido por esse tipo de infortúnio gerado pelos irmãos extra-físicos, que só o fazem, por conta da necessidade de utilizar energia animal dos encarnados, ou seja, ectoplasma.
Muitos perguntam: “Como podemos saber se o que nos está intuindo é um obsessor?” Ora meus caros, jamais um mentor da luz divina, iria induzir a alguém a praticar coisas ilícitas, contrária a consciência, ou que venha prejudicar um outro ser.
Todavia, os seres encarnados, na sua maioria, sempre procuram em todos os lugares a causa, a responsabilidade por tais problemas acontecerem, mas se esquecem, ou ignoram que a obsessão só funciona quando existe uma sintonia entre um e outro.
Qual seria então, o remédio para esse mal?
Mudança vibratória, procura por algo maior, seja de que forma for, numa igreja católica, numa casa espírita, num templo evangélico, uma boa ação aos menos favorecidos, enfim... mas antes de tudo, procurar essa resposta dentro da primeira morada de Deus, seu próprio eu.
Acredito que esse post deva ter tirado algumas dúvidas de uns ou outros, mas as maiores dúvidas serão tiradas com uma revisão bem feitas de nossas ações, pensamentos, práticas de mentalização ao bem, e principalmente a vigilância quanto ao que nos chega intuitivamente, e nós mesmos processamos e distribuimos aos que estão a nossa volta.
Voltarei outro dia, com outros temas relacionados e complementares a esse postado hoje. Quaisquer dúvidas, perguntem, que terei o maior prazer em responder na medida do possível, e dentro do que o meu pequeno conhecimento prático permitir.
Beijo no coração de todos, um grande abraço,
muita paz e fiquem com Deus.
Beto Ribeiro